- Calma! Não precisa ter medo – uma voz masculina falou – Lembra de mim, Naninha?
- Ai, Gui, é você! Que susto eu levei! – Joana falou ainda ofegante.
O homem do carro tirou os óculos escuros que cobriam seus lindos olhos verdes. Tinha a pele bronzeada, cabelo castanho-claro com lindos cachos. Seu nome era Guilherme. Fora da sala de Joana durante a época da faculdade. Todas as garotas de sua sala sempre o admiraram por sua beleza, exceto ela. Isso sempre o intrigou, principalmente quando ela rejeitara o seu beijo no sexto período da faculdade.
Guilherme não era um tipo que aceitava facilmente um não de uma garota. Sempre fora acostumado a ser o centro das atenções. Além de muito bonito, tinha muito dinheiro. Seu pai era empresário, dono de uma rede de empresas de aparelhos tecnológicos. Apesar disso, o jovem não tinha notas muito boas, já que isso não lhe importava.
- Você continua linda! – ele falou e Joana corou. – O que faz por aqui a essa hora?
- Saí mais cedo do trabalho. Estava indo pegar um táxi para voltar para casa.
- Não precisa. Eu te dou uma carona. Você ainda mora no mesmo lugar de antes?
- Moro sim.
- Então entra aí.
- Muito obrigada. – ela falou enquanto abria a porta.
Joana sentou-se no banco da frente do carro e colocou o cinto de segurança. Guilherme deu partida no carro e perguntou:
- Me diz, você ainda está namorando aquele idiota da medicina?
- Não fale assim do Raphael. Hoje completamos dois anos de namoro – parou um pouco de falar e olhou para o lado. Vendo que Guilherme permanecia calado, continuou – Foi por essa razão que eu saí cedo do trabalho. Ele vai me levar a algum lugar às vinte horas, mas ainda não sei aonde...
- Você não se cansa dele não? Que cara palhaço. Cheio de segredinhos.
- Eu gosto de surpresas e eu o amo muito. Sei que ainda pode ser cedo para falar isso, mas eu pretendo me casar com ele um dia.
- Nossa! Casar? Você ainda é tão jovem. Com apenas 24 anos e já pensa nisso? Que coisa ultrapassada.
- Ah, não fale assim. O casamento é a concretização do amor. – suspirou – É tão lindo...
- Parece a minha avó falando, Naninha – esse era o apelido de Joana na época da faculdade.
- Bom, vamos mudar de assunto. Desculpe, mas hoje você não vai conseguir me irritar, Gui.
- Foi mal.
- E você? Namorando sério ou continua o mesmo de antes?
- Depende do que você considera o mesmo de antes. – deu um sorriso abafado – Não estou namorando não. Ainda sou muito jovem para me prender a alguém. Quero apenas aproveitar a vida no momento. Quando eu encontrar a pessoa certa, eu penso em namoro. – hesitou por um instante. – Talvez eu já a tenha encontrado...
- Sério? Quem? – perguntou Joana enquanto Guilherme parava o carro na frente do prédio dela.
- Uma garota que está bem ao meu lado...
Joana ficou perplexa. Ela realmente não esperava por essa resposta. Não sabia o que falar.
- Ahn, bem. Depois terminamos essa conversa. Muito obrigada mesmo pela carona. – abriu a porta do carro, deu um beijo no rosto de Guilherme – Até algum dia.
- Eu não consegui te esquecer.
- Você vai arranjar alguém melhor. Não é tão difícil. – Joana saiu do carro, fechou a porta e andou rapidamente até a entrada do prédio onde morava.
- Não será tão simples assim. Você ainda será minha – Guilherme falou sozinho e saiu aceleradamente com o carro.
- Ai, Gui, é você! Que susto eu levei! – Joana falou ainda ofegante.
O homem do carro tirou os óculos escuros que cobriam seus lindos olhos verdes. Tinha a pele bronzeada, cabelo castanho-claro com lindos cachos. Seu nome era Guilherme. Fora da sala de Joana durante a época da faculdade. Todas as garotas de sua sala sempre o admiraram por sua beleza, exceto ela. Isso sempre o intrigou, principalmente quando ela rejeitara o seu beijo no sexto período da faculdade.
Guilherme não era um tipo que aceitava facilmente um não de uma garota. Sempre fora acostumado a ser o centro das atenções. Além de muito bonito, tinha muito dinheiro. Seu pai era empresário, dono de uma rede de empresas de aparelhos tecnológicos. Apesar disso, o jovem não tinha notas muito boas, já que isso não lhe importava.
- Você continua linda! – ele falou e Joana corou. – O que faz por aqui a essa hora?
- Saí mais cedo do trabalho. Estava indo pegar um táxi para voltar para casa.
- Não precisa. Eu te dou uma carona. Você ainda mora no mesmo lugar de antes?
- Moro sim.
- Então entra aí.
- Muito obrigada. – ela falou enquanto abria a porta.
Joana sentou-se no banco da frente do carro e colocou o cinto de segurança. Guilherme deu partida no carro e perguntou:
- Me diz, você ainda está namorando aquele idiota da medicina?
- Não fale assim do Raphael. Hoje completamos dois anos de namoro – parou um pouco de falar e olhou para o lado. Vendo que Guilherme permanecia calado, continuou – Foi por essa razão que eu saí cedo do trabalho. Ele vai me levar a algum lugar às vinte horas, mas ainda não sei aonde...
- Você não se cansa dele não? Que cara palhaço. Cheio de segredinhos.
- Eu gosto de surpresas e eu o amo muito. Sei que ainda pode ser cedo para falar isso, mas eu pretendo me casar com ele um dia.
- Nossa! Casar? Você ainda é tão jovem. Com apenas 24 anos e já pensa nisso? Que coisa ultrapassada.
- Ah, não fale assim. O casamento é a concretização do amor. – suspirou – É tão lindo...
- Parece a minha avó falando, Naninha – esse era o apelido de Joana na época da faculdade.
- Bom, vamos mudar de assunto. Desculpe, mas hoje você não vai conseguir me irritar, Gui.
- Foi mal.
- E você? Namorando sério ou continua o mesmo de antes?
- Depende do que você considera o mesmo de antes. – deu um sorriso abafado – Não estou namorando não. Ainda sou muito jovem para me prender a alguém. Quero apenas aproveitar a vida no momento. Quando eu encontrar a pessoa certa, eu penso em namoro. – hesitou por um instante. – Talvez eu já a tenha encontrado...
- Sério? Quem? – perguntou Joana enquanto Guilherme parava o carro na frente do prédio dela.
- Uma garota que está bem ao meu lado...
Joana ficou perplexa. Ela realmente não esperava por essa resposta. Não sabia o que falar.
- Ahn, bem. Depois terminamos essa conversa. Muito obrigada mesmo pela carona. – abriu a porta do carro, deu um beijo no rosto de Guilherme – Até algum dia.
- Eu não consegui te esquecer.
- Você vai arranjar alguém melhor. Não é tão difícil. – Joana saiu do carro, fechou a porta e andou rapidamente até a entrada do prédio onde morava.
- Não será tão simples assim. Você ainda será minha – Guilherme falou sozinho e saiu aceleradamente com o carro.
9 comentários:
Geeeeente!
Que doido!
Oq será que ele vai fazer... Parece saloio!
Na hora que ela falou do casamento e suspirou, imaginei a Fernandinha falando. Oh! huahuaha
Parabéns!
Bjus e um abração!
haha, Jonas falou tudo!
Guilherme = saloio
Joana = Fernandinha!
beijos!!!
Ual!!!! Cada parte melhor que a outra. Quero saber o que ele vai fazer agora para ela ser dele??
Vanessa ta muito bom, via escritora
Bjs♥
ahahahha Muito Bom gente!
muito legal
to curtindo pacas seu blog
bjus
Po como eu já te falei todo o texto está muito bom...
continue postando e continue me mostrando! ;D
parabéns pelo texto!
Felipe aqui =D
Ta cada vez melhor to louco pro proximo
Ficou mto legal ,escreve rapido o resto pra eu acabar de ler ein =]tô curioso...
Eu gosto de ser original mas agora nem dá, ta muito legal msm Vanessa, parabéns !!!
Rafael
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