Enfim, uma decisão: último dia em
que suposições faria sobre o que aconteceu. Apesar de não poder falar em algo
que aconteceu, já que, na verdade, foi acontecendo. Era isso. Não deveria usar
o pretérito perfeito para se referir a essa sequência de acontecimentos, que, a
propósito, de perfeitos nada tinham. Não deveria usar, sequer, pretéritos, futuros, ou quaisquer
outras conjugações verbais a partir de agora. E não deveria se culpar por nada.
A culpa é o alívio dos fracos. Existem, realmente, culpados? Erros e acertos, e
mais erros e mais acertos, com muito mais erros. Uma tragédia dos erros. Um
ponto final.
Um novo parágrafo.
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